Há evidências de que, quanto mais aprofundada a divisão do trabalho, tanto em sua modalidade internacional quanto no âmbito social e mesmo fabril, mais independente de um suporte material exibe-se o dinheiro: assim o demonstra a evolução que vai da moeda metálica para a moeda fiduciária e desta para as atuais moedas digitais.
Do mesmo modo, o trabalho torna-se cada vez mais abstrato, no sentido de se afastar cada vez mais do produto acabado final.
Por Luís Fernando Franco Martins Ferreira, historiador.
Faz sentido
ResponderExcluirValeu camarada Serginho, grande abraço fraterno!
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