segunda-feira, 17 de junho de 2024

KEYNES

 Keynes tentou encetar uma crítica radical da economia neoclássica ou marginalista, mas claudicou.


Com efeito, a demanda efetiva permanece adstrita ao processo de circulação de capital, universo que encobre a verdadeira chave para a compreensão radical do modo capitalista de produção, a saber, o processo de produção de capital, em que se desvela a extração de mais-valia.


A crítica da economia política de Karl Marx exibe-se, pois, mais eficiente do que a crítica de Keynes.


Este último fica muito próximo dos pressupostos liberais ou clássicos nas ciências econômicas.





Por Luís Fernando Franco Martins Ferreira, historiador.

Nenhum comentário:

Postar um comentário